quinta-feira, 31 de maio de 2007

GENÉTICA DE PELAGENS

Genética de Pelagens –

Genética Básica
O desenvolvimento do estudo da genética se deu afim de que pudéssemos entender, de que forma se transmitem as características fenotipicas de pais a filhos, através das gerações.
Estas características hereditárias são transmitidas por corpúsculos denominados genes, cujo conjunto denominou-se genótipo. A disposição dos genes dá-se em pares, por isto são chamados genes alelos (do grego alellon – o outro), sendo cada um dos genes transmitido um pelo pai, outro pela mãe de cada indivíduo. Para melhor entendimento, convencionou-se expressar em letras maiúsculas os genes dominantes (aqueles que se expressam fenotipicamente em heterozigose) e em letras minúsculas os genes recessivos (somente se expressam fenotipicamente em homozigose).
Além das relações de dominância entre genes alelos, existem situações como no caso da pelagem tordilha, onde determinados genes interferem na expressão de genes de outros lócus (local do cromossomo onde situam-se os genes alelos). Esta relação é denominada epistasia.
Um dos fenômenos genéticos importantes de se entender, para se ter uma boa compreensão da forma como são transmitidas as características em genética qualitativa, é o fenômeno denominado por Mendel de dissociação genética, que nada mais é do que um reordenamento dos genes através das gerações e que pode ser estatisticamente previsto. A seguir apresentamos um quadro de dissociação genética de dois indivíduos heterozigotos para uma determinada característica.

T – gene dominante
t - gene recessivo

Genótipo pai - Tt
Genótipo mãe – Tt

T t

T TT Tt

t Tt tt

Genótipos resultantes do acasalamento dos indivíduos homozigotos tt 25%, homozigotos TT 25%, e 50% heterozigotos Tt.


Genética de Pelagens

A pigmentação da pele, pelos e olhos dos cavalos encontram-se em células denominadas melanócitos e TODAS as pelagens possíveis de um cavalo derivam de unicamente dois pigmentos. O primeiro pigmento dá origem a pelagem negra (picaço, preto, zaino) e é denominado eumelanina e o segundo pigmento da origem a pelagem vermelha (alazão) e é denominado faeomelanina. Através da atuação de genes restringindo, diluindo, sombreando, encobrindo e misturando estes pigmentos são originadas as diversas pelagens existentes.
Genéticamente podemos determinar a identificação das pelagens, suas diluições e mesclas, porém ainda não existe um conhecimento preciso a respeito das variações de tonalidades.
Como existe um sem número de pelagens através das diferentes raças eqüinas existentes no mundo, eventualmente inclusive sendo uma característica de valor econômico e exercendo uma influência na determinação dos acasalamentos, o objetivo deste trabalho é reportar-se as pelagens mais comuns na raça crioula, comentando os genes responsáveis pela sua expressão e as dissociações possíveis resultantes dos acasalamentos de determinados indivíduos. Sabemos que em uma raça como a nossa, que tem uma diversidade grande de pelagens, e é distribuida por regiões geográfica e culturalmente distintas, a nomenclatura destas pelagens é bastante variável. Procuraremos não abordar e nem pretendemos discutir o assunto sob este aspecto, e sim sob o ponto de vista dos mecanismos genéticos de transmissão das pelagens.

Eumelanina e Faeomelanina - Preto/Zaino E - Alazão e


Como vimos acima não importa a pelagem final de um eqüino, todas começam com os pigmentos negro – eumelanina, ou vermelho – faeomelanina.
O pigmento eumelanina responsável pela pelagem negra é dominante em relação ao vermelho e caracterizado genéticamente pela letra E. Assim para um indivíduo ter a pelagem negra é necessário ter em seu genótipo pelo menos um gene E, podendo ser homozigoto EE ou heterozigoto Ee. Os indivíduos alazões (tostados) ao contrário sempre deverão ser homozigotos recessivos ee, por este motivo o acasalamento de dois indivíduos alazões sempre gerará somente filhos alazões, não havendo outra possibilidade de pelagem.
Conforme poderemos ver nos quadros abaixo do cruzamento de indivíduos de pelagem preta, sendo estes heterozigotos, poderão resultar indivíduos tanto de pelagem preta (75%) ou alazã (25%). Já do cruzamento de dois indivíduos de pelagem alazã a totalidade da progênie (100%) será alazã, no caso de preto heterozigoto cruzado com o alazão 50% da progênie será preta e 50% alazã. Se os pretos forem homozigotos, logicamente a totalidade (100%) da progênie será negra.

Genótipo Fenótipo
EE Preto/Zaino
Ee Preto/Zaino
ee Alazão

Cruzamento de dois Pretos heterozigotos - Ee:

E e

E EE Ee

e Ee ee


Cruzamento de dois alazões – ee:

e e

e ee ee

e ee ee


Cruzamento de Preto Homozigoto – EE e Alazão ee

E E

e Ee Ee

e Ee Ee


- Genes Diluentes

Gene Diluente A (Agouti) – Colorado
O gene diluente A (Agouti) é responsável pela pelagem colorada nos cavalos. Este gene atua restringindo a ação da eumelanina, no corpo do animal, que adquire a coloração vermelha, somente atuando a eumelanina e se observando a coloração negra, nas extremidades (crinas, cabos ,cerdas). É dominante em relação a eumelanina e representado pela letra A, sendo o seu alelo recessivo a, portanto um animal para apresentar a pelagem negra deverá ser obrigatoriamente homozigoto recessivo para este gene, genótipo aa. O gene diluente A não exerce nenhuma influência sobre a faeomelanina, não tendo nenhuma alteração na sua expressão fenotipica. Isto significa por exemplo que um cavalo alazão pode ser portador do gene diluente A e transmiti-lo a seus descendentes.
No quadro seguinte descrevemos os genótipos de animais pretos/zainos, colorados e alazões.

E_aa – Preto/Zaino
ee__ - Alazão
E_A_ - Colorado

Pelas possibilidades de dissociação genética, sabemos que da cruza de dois animais Pretos/Zainos não podemos obter animais colorados, assim como da cruza de dois animais alazões não obtemos estes animais, porém a cruza de um preto/zaino e um alazão poderá originar animais colorados e a cruza de animais colorados origina as três pelagens, preta/zaina, colorada e alazã.
Para melhor visualizarmos este caso apresentamos a seguir o quadro de dissociação genética do cruzamento de indivíduos heterozigotos para os dois genes e as possibilidades de filhos resultantes.

EA Ea eA ea

EA EEAA EEAa EeAA EeAa

Ea EEAa EEaa EeAa Eeaa

eA EeAA EeAa eeAa eeAa

ea EeAa Eeaa eeAa eeaa

25% alazões
18,75% Pretos
56,25% colorados

Pela dissociação acima percebemos que a tendência das populações, dependendo lógicamente dos pais selecionados, é de uma maior frequência de animais colorados em relação a alazões e pretos e que a maior parte dos animais é heterozigoto para os genes acima descritos, podendo nas gerações seguintes gerar animais de diferentes fenótipos.



Gene Diluente Pardo D – Gateado/Lobuno
Este é um gene dominante, indicado pela letra D (do inglês Dun), sendo seu alelo recessivo d, e dilui ambos os pigmentos, a eumelanina e a faeomelanina. A ocorrência deste gene determina as seguintes variações de pelagens:
Animais de pelagem negra – Pelagem lobuna
Animais colorados – Pelagem gateada
Animais tostados – Pelagem gateada clara (ruiva).
Como é um gene dominante, se expressa tanto na forma homozigota, como heterozigota, caso não se expresse, logicamente estará ausente do genótipo do indivíduo. Este fato explica, por exemplo, porque dois gateados podem gerar um indivíduo colorado, no entanto a cruza de dois colorados jamais poderá resultar um gateado, porém um gateado poderá gerar um lobuno e vice-versa. É comum vermos em manadas de éguas gateadas, padreadas por cavalos picaços (ou o contrário) a forte incidência de produtos lobunos, que são animais resultantes da diluição da pelagem negra pelo gene D.

Gene Diluente Creme Ccr – Baio, Palomino

Este gene tem por característica não existir uma relação de dominância completa entre os alelos, porém a sua presença em estado de homozigose Ccr Ccr, ou heterozigose C Ccr, irá estabelecer o grau de diluição possuindo um efeito aditivo.
A presença deste gene em estado de homozigose, dilui severamente as três pelagens (negra, alazão e colorada), produzindo animais de uma pelagem chamada de creme, pérola ou marfim, sendo muito difícil a sua diferenciação.
Estes animais são frequentemente confundidos com os albinos, sendo um erro esta avaliação. Campeiramente são chamados de brancos, sendo comum o seu nascimento em manadas onde ambos os progenitores são baios.
Em estado de heterozigose ( Ccr) este gene não dilui a pelagem negra (E_aaCCcr), sobre animais colorados este gene em heterozigose (E_A_CCcr) produz o baio cabos negros e sobre o alazão (ee__CCcr) produz o baio ruano que genéticamente é um alazão ruano, numa tonalidade que geralmente é diluida a amarela originando o baio crinas brancas, denominados palominos. É interessnte que se saiba que estes animais genéticamente são alazões e que do acasalamento entre indivíduos desta pelagem são produzidos alazões sólidos (25%), palominos(50%) e animais de coloração creme ou cremellos (comumente chamados de brancos 25%). Estes animais homozigotos ee__CcrCcr, são frequentemente utilizados em criatórios onde o palomino tem uma valorização econômica, pois de seu acasalamento com animais alazôes sólidos, 100% dos produtos serão palominos.




Fator Branco


Albinismo W – Albinos
É importante saber que o albinismo não é uma pelagem mas a ausência dela, ou seja o organismo tem a incapacidade de produção de pigmentos melânicos.
Este gene W, é dominante sobre qualquer gene, sendo impossível saber qual pelagem está cobrindo. Por ser dominante uma condição essencial para que um cavalo seja albino, é que ao menos um dos pais o seja. Assim sendo podemos assumir que este gene é, provavelmente, inexistente na raça crioula, sendo que os supostos albinos, são na verdade animais homozigotos para o gene diluente creme (descrito acima) ou homozigotos para o gene Sb (sabinos para os americanos e normalmente denominados oveiros na América do Sul).
Outra característica importante destes animais é que sempre são animais heterozigotos, não existindo na espécie eqüina um albino homozigoto, por ser este gene neste estado, letal para os cavalos, ocasionando uma doença chamada de síndrome do branco letal, que impede a absorção pelo intestino de cobre ocasionando morte embrionária ou neo-natal, por anemia pela importância deste mineral na formação da hemoglobina.

Tordilhos – G
Este gene ocorre em cavalos de qualquer pelagem e atua provocando um gradativo branqueamento da pelagem do indivíduo. È um gene dominante, G sendo seu alelo recessivo g, portanto para que se manifeste é condição essencial que ao menos um dos progenitores possua esta pelagem.
O nome desta pelagem origina-se de pássaros negros chamados na península ibérica de tordos, em função de grande parte dos produtos nascerem de pelagem escura, porém os animais tordilhos podem nascer com qualquer pelagem. Posteriormente observamos o branqueamento, que começa nos potros na cabeça, ao redor dos olhos e extremidades, sendo este branqueamento progressivo, terminando os animais mais longevos a assumirem uma pelagem praticamente branca. Como curiosidade, este processo ocorre em outras espécies inclusive na humana fenômeno em que os pelos, com o tempo, tornam-se grisalhos.
Os tordilhos podem ser heterozigotos Gg e homozigotos GG, sendo que para que seja homozigoto ambos os pais deverão ser tordilhos e todos os filhos dos animais homozigotos serão tordilhos. No caso dos heterozigotos a chance de cada filho apresentar esta pelagem é de 50%.
O gene tordilho pode apresentar-se em qualquer pelagem inclusive em animais albinos, cremes e pérolas, sendo nestes casos de difícil percepção, porém é transmitida para as gerações seguintes.
Como mencionamos acima, a pelagem tordilha é originada por um gene dominante G, e este gene tem como principal particularidade o efeito de epistasia com relação a outros genes de pelagem, ou seja ele altera a expressão de genes situados em outros locus. Por isto os animais tordilhos na reprodução sempre irão atuar ou como tordilhos ou irão expressar a pelagem que está sendo encoberta. Na prática isto significa que os animais tordilhos geralmente possuem genes dominantes, que não se expressam fenotipicamente em função da epistasia, que são repassados aos descendentes e podem se manifestar posteriormente.

Mouros, Rosilhos – R
Este é um gene dominante que está estabelecido em um lócus particular que faz com que seja herdado de forma independente da pelagem do indivíduo, promovendo um efeito de mistura ou mescla entre os pelos brancos e a pelagem original.
Por este efeito observamos na raça crioula as diversas combinações, ocorrendo sobre as pelagens negra, colorada, tostada, gateada, lobuna, baia e outras sendo o mouro a ocorrência deste gene sobre uma pelagem básica negra, o rosilho colorado sobre a pelagem colorada, o gateado rosilho sobre a pelagem gateada etc...
Devemos ter cuidado em pelagens claras como os animais cremes ou baios ruanos, os animais poderão apresentar os pelos brancos indicativos deste gene, sendo os mesmos de difícil identificação, ocorrendo após, a geração de filhos mouros/rosilhos.
Por ser dominante é necessário que um dos pais tenha esta pelagem, com exceção nos casos de animais tordilhos com ascendentes mouros/rosilhos, cuja pelagem estará encoberta e cuja progênie apresentará animais com este gene.


Oveiros – O, Sb

Overos –O
Oveiros/Sabinos Sb
Estas pelagens ainda não tem todos os mecanismos genéticos de transmissão plenamente conhecidos e são muitas vezes de difícil diferenciação, tendo alguns indivíduos uma grande semelhança.
Neste grupo encontramos os animais Tobianos, os Sabinos, os Overos e os animais com grandes manchas brancas no corpo, denominados Branco Espirrado (Splash White).
Para diferenciar dos Tobianos podemos verificar que no caso dos overos/sabinos as manchas tem uma disposição mais horizontal, raramente cruzando a linha média do corpo, as cerdas normalmente possuem uma só coloração
Os cavalos denominados como oveiros na América do Sul normalmente são os denominados sabinos na América do Norte, país onde as pesquisas de pelagem estão muito mais evoluídas.
O gene Overo(vamos usar sem o i para diferenciar dos sabinos), é um gene dominante O, portanto deve estar presente nos ascendentes para que se manifeste. Deve-se ter cuidado com o acasalamento com os animais desta pelagem devido a síndrome do overo letal que causa uma deficiência nas terminações nervosas intestinais, impedindo o peristaltismo intestinal causando uma doença chamada aglangliose ileocólica em animais homozigotos dominantes OO, que morrem em até 3 dias após o nascimento. Os animais overos são portanto heterozigotos Oo e do acasalamento de dois animais portadores deste gene 25% dos produtos tem morte neo-natal, 50% são overos heterozigotos e 25% possuem pelagem sólida.
Os animais conhecidos por nós como oveiros (sabinos para os americanos), tem sua pelagem determinada por um complexo poligênico, o que explica a variabilidade de sua expressão. Não existe nenhum gene letal ligado a esta pelagem, sendo o seu gene dominante denominado Sb e seu recessivo sb. Os animais homozigotos SbSb tem sua pelagem praticamente branca. Anteriormente acreditava-se tratar de um gene recessivo, devido principalmente a esta pelagem ser expressa de forma muito variável apresentando desde animais malacaras calçados com bragas e manchas nas virilhas até animais praticamente brancos.
A diferenciação entre estas pelagens pode ser difícil de ser realizada e em várias situações devemos nos basear no conjunto de características da pelagem assim como na pelagem de seus ascendentes e descendentes quando disponível. É comum encontrarmos também animais oriundos de pais sabinos e overos ou tobianos, sendo que seus descendentes possuem ambos os gens. Ocorreram casos de mortes neo-natais em animais descendentes de tobianos, em que se verificou que as mesmas deveram-se a presença do gen OO. Para diferenciar os Overos dos Oveiros/sabinos podemos observar que os Overos tem normalmente uma das patas ou até todas com pigmentação, quando ocorre despigmentação o calçamento não sobe muito acima dos joelhos e as manchas brancas são grandes e bem delimitadas, os Sabinos possuem manchas mais irregulares, as patas são normalmente brancas com zonas de despigmentação nas barrigas e virilhas, subindo estas manchas frequentemente acima dos joelhos, estes animais apresentam a característica de terem zonas brancas na região frontal da cabeça descendo até a região do focinho, que chamamos de malacaras. Em ambos os pelos observamos a presença de animais salgos.

Tobianos – To
É uma pelagem cujas manchas são normalmente grandes e irregulares, possuindo uma tendência de padrão vertical. Normalmente as manchas cruzam a linha média do corpo do animal e os animais tem uma tendência de serem calçados nos seus membros (normalmente os 4) até a região do joelho e possuindo suas cerdas/cola com as duas cores.
Também este gene ocorre em conjunto com a pelagem básica do animal, ocorrendo assim as diversas combinações que conhecemos, tobiano preto, lobuno, baio, colorado etc...
No caso de tobiano tordilho, o animal apresenta os dois genes T e G, e os transmite a sua progênie. O gene tordilho causa com o passar do tempo um branqueamento das manchas de pelagem sólida do indivíduo, podendo alguns animais ficarem de difícil identificação.
È um gene dominante, por isto podemos ter indivíduos desta pelagem homozigotos ToTo ou heterozigotos Toto não sendo possível a identificação fenotípica dos mesmos. No primeiro caso 100% da progênie será tobiana e no segundo caso cerca de 50% da progênie será tobiana quando acasalados com animais de pelagem sólida e 75% da progênie será tobiana quando acasalados com animais tobianos heterozigos Toto. Animais tobianos heterozigotos Toto produzem em seu acasalamento em cerca de 25% da progênie animais de pelagem sólida.
Por ser um gene dominante é necessário que um dos pais do indivíduo seja tobiano para que o mesmo possua esta pelagem.


Esperamos que este trabalho ajude na compreensão por parte dos criadores dos mecanismos genéticos que atuam na formação das pelagens de seus animais e na identificação de animais frutos de acasalamentos não percebidos, assim como possa ajudar à aqueles que tem na produção de animais de algumas pelagens específicas um trabalho de importância econômica e comercial em seus criatórios.

João Vicente Brasil Sá
Cabanha do Barreiro/Criadero El Trapiche
Agosto de 2006

8 comentários:

juana disse...

Hola joao, te felicito por tu blog!!!!!
Saludos
Juana

Marcelo Greca disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Marcelo Greca disse...

Otimo artigo João

Leonardo disse...

HOla muy buena su postagen um tema muito intereçante la Genetica de las pelagens ! parabens por o tema abordado espero que possa nos comtemplar com mas postagens ! abraso !
Leonardo
Academico de zootecnia
ojospampa.blogspot.com

Unknown disse...

amigo queria saber poque não demos cavalos de cara preta , EX;tordilho com cara preta.ou branco de cara preta , obrigado deis de ja.

Unknown disse...

Olá coloquei minha egua picaça em cria com um mouro,qual pelagem pode nascer o potro ?

Unknown disse...

Olá tenho uma égua crioula rosilha estou querendo coloca com o cavalo rosilho..a pelagem pucha dos país

Unknown disse...

Boa noite, tenho uma égua uma équa gateada ruiva frente aberta e 4 patas brancas, vou colocar ela com um cavalo picaço frente aberta 4 patas brancas também, qual a possibilidade de pelos que pode sair?